O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, retomou mais um serviço que estava paralisado pelo gabinete de intervenção do Estado. Pinheiro regularizou o Sistema Integrado de Gestão Hospitalar, Controle e Dispensação de Medicamentos, responsável pela informatização da Secretaria Municipal de Saúde (SMS),
O sistema permitia o registro de medicamentos, de faturamento, de pacientes e o sistema de senhas nas unidades de saúde. Durante a intervenção, por falta de pagamento, o sistema foi suspenso.
Em reunião realizada com representantes da empresa responsável pelo sistema, Emanuel lamentou a falta de pagamentos e garantiu que tudo voltará ao normal na próxima terça-feira (16). Durante a reunião, os técnicos da empresa contratada para prestar o serviço explicaram quais foram os prejuízos à população.
“Essa é mais uma herança do descaso que recebemos do gabinete de intervenção do governo do estado, mas isso é coisa do passado, o que importa é daqui para frente, fui eleito para resolver os problemas e esse está resolvido, vamos tocar para a frente porque a população quer ver resultado”, afirmou o prefeito.
Em diálogo com a empresa, o prefeito Emanuel solicitou a retomada dos serviços com a garantia de regularização dos débitos por parte da Secretaria Municipal de Saúde.
O sistema foi implantado em 2017, primeiro ano da gestão Emanuel Pinheiro, visando modernizar a Saúde no município. Para Emanuel, a suspensão do sistema foi um retorno ao passado provocado pela intervenção.
“Esse sistema era o que garantia a melhoria e o bom atendimento. A notícia boa é que chegamos a um acordo para regularizar essas pendências deixadas pela intervenção”, afirmou Emanuel Pinheiro.
Durante a reunião, os técnicos da empresa contratada para prestar o serviço explicaram quais foram os prejuízos à população provocados pela suspensão da falta de pagamento do sistema.
Sem o sistema, todo trabalho de gerenciamento de dados na Saúde do município, desde emissão de senhas até registro de compra de medicamentos, era feito de forma manual, o que provocou uma confusão generalizada deixada pelo gabinete de intervenção estadual.
Sem o sistema, a administração em Saúde também não consegue comprovar, por exemplo, o controle de estoque de medicamentos, uma vez que tudo passou a ser feito de forma manual.
“A suspensão do sistema impactou principalmente a população porque virou um descaso”, afirma Arthur Eckart Velasco, responsável técnico da empresa que explicou os efeitos da suspensão do sistema durante a reunião. “O sistema surgiu para resolver problemas, quando o tiraram o que aconteceu foi que geraram problemas imensuráveis. Na gestão do prefeito Emanuel Pinheiro tivemos o sistema sempre em pé e produzimos melhoria, mas nesse período de intervenção não houve evolução em mais nada”, completou.